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LitNews

Netflix confirma adaptação em filme de Os Sete Maridos de Evelyn Hugo

Sucesso já traduzido para mais de 10 linguagens diferentes, Os Sete Maridos de Evelyn Hugo ganhará adaptação em filme pela Netflix. Segundo o Deadline, o filme foi confirmado pelo locadora vermelha e já tem até uma roteirista confirmada. Liz Tageelar (de Pequenos Incêndios por Toda a Parte) será responsável pela adaptação do livro.

O livro já havia tido diretos comprados para adaptação em 2019 pelo canal canadense Freeform, mas o projeto acabou ficando no limbo até 2021, quando confirmou-se que havia sido cancelado. Ainda não há previsão do lançamento do filme pela Netflix

Na trama Evelyn Hugo, uma grande estrela de Hollywood, reclusa há algum tempo, faz contato com a repórter Monique Grant para contar a história da sua vida e revelar todos os seus segredos, incluindo a história de seus 7 casamentos.

No Brasil o livro é publicado pela Editora Paralela.

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Resenhas

Livro da Semana: Terra de Paixões

Romance gay de um autor paraense na nossa coluna de hoje.

@saulosisnando é dramaturgo, ator e escritor e se inspirou nos clássicos romances de banca para escrever Terra de Paixões!

Bernardo e Enrico tem vidas completamente diferentes e devido a um um trágico acidente acabam tendo seus destinos cruzados. Eles só não imaginavam que desse encontro fosse surgir uma paixão avassaladora.

Resenha em breve!

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LitNews

Annie Proulx, autora de Brockeback Mountain, explica porque ser arrepende de ter escrito o livro

Apesar do sucesso absoluto da adaptação, a autora se incomoda com as versões de finais reescritas por fãs.

Em entrevista recente ao Paris Review, a autora do livro que inspirou o filme O Segredo de Brokeback Mountain falou sobre sua frustração com os fãs da adaptação. Na entrevista ela admite que atualmente o livro “tem sido apenas causa de aborrecimento e problemas e irritação”.

Proulx afirma que Brokeback Mountain é um livro/filme focado em discutir a homofobia e o final triste e pesado é necessário. Ela criticou os diversos fãs da obra que desenvolvem fanfics e versões com finais felizes ou o encontro de novos pares românticos.

Eu imaginei que um desses idiotas que adora finais felizes viria e mexeria com isso!

Por fim ela fala que ela se arrepende de ter escrito o livro, destacando que até a produção do filme tudo estava certo e que boa parte dos fãs não entende que essa história não é sobre o Jack e Ennis sim sobre homofobia

É uma história forte e não deve ser
destruída para que todos vivam um
felizes para sempre.

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Arlindo, web comic da @ilustralu vai ganhar versão física pela Seguinte em 2021

Arlindo, a web comic que conta as desventuras adolescentes do personagem homônimo ganhará publicação impressa em 2021.

A Web Comic é publicada no perfil do twitter da autora/artista (twitter.com/ilustralu) por trás a produção desde janeiro de 2019 e conta sobre as desventuras da adolescência de Arlindo, um adolescente que vive numa cidadezinha. A autora anunciou também que a web comic será finalizada no dia 24/12 e que haverá uma pré venda especial para quem deseja garantir sua edição impressa o quanto antes.

Ainda não há uma data confirmada exata para a publicação, mas ela ocorrerá em 2021. Ainda não há detalhes sobre o formato do impresso também.

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Podcasts

Super Literário Podcast #77 – Literatura LGBT 2

No mês do orgulho LGBT e pós dia dos namorados. Hoje Victor Rogério, Carol Lima e Renata Pamplona atualizam o papo sobre livros LGBT.

Post de Indicações

Promoção da semana

Para participar basta seguir as regras:

1 – Seguir o Super Literário no instagram: https://www.instagram.com/superliterario/

2 – Curtir a postagem do episódio da semana: https://www.instagram.com/p/CBeiszuB_4R/3 – Marcar dois amigos nessa postagem (não valem perfis comerciais, lojas, etc)

4 – Ter endereço de recebimento no Brasil

5 – Sorteio na Sexta Feira 19/06/2020

Não percam!

Produção e edição por Super Multimídia e Produções

Para dúvidas, sugestões, opiniões sobre o episódio, críticas e ideias para pautas enviem emails para revistasuperliterario@gmail.com ou envie seus comentários nas nossas redes sociais.

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Matérias e Artigos

10 personagens LGBT+ da cultura pop

Hoje, 17/05 é o Dia Internacional de Combate a LGBTfobia. Então resolvemos criar uma lista com 10 personagens LGBT+ da cultura pop. Acompanhem!

1 – Tracer (Overwatch)

Overwatch é uma game de Tiro em Primeira Pessoa que mistura uma dinâmica de times com um “q” meio MOBA. Criação da Blizzard é um jogo com um dos universos mais ricos de ficção científica criados. Você pode saber um pouco mais nesse vídeo. Tracer é o codinome de Lena Oxton, uma inglesa que tem função de ataque na organização da Overwatch. Extra: em uma HQ do universo expandido, revelou-se que ela tem uma namorada, a Emily, e que elas moram juntas em Londres. Mais interessante ainda é que a Lena é a personagem que estampa a capa do jogo.

2 – Soldado 76 (Overwatch)

O Soldado 76 também é o codinome de Jack Morrison. No universo do jogo, Jack foi líder da organização Overwatch por bastante tempo, até que algumas reviravoltas levaram os governos do mundo a exigir a dissolução da equipe. Ele é aquele personagem estilo lobo solitário, tratado como o líder durão que faz tudo pela sua missão. Inclusive é revelado no conto Bastet que Jack já teve um namorado e que, apesar de gostar muito dele, resolver acabar com o relacionamento em prol de sua missão como líder da Overwatch.

3 – Brianna Berenson – Brisa (Série Gone)

Gone é um livro de terror em que, de repente, a cidade de Praia Perdida é envolvida por uma cúpula invisível, todos as pessoas com mais de 15 anos desaparecem e várias crianças ganham poderes especiais. As crianças presas na cidade precisarão tentar se organizar em sociedade para tentar sobreviver a esse acontecimento bizarro. Nesse universo descobrimos Brianna, uma jovem estudante de um internato próximo a cidade. Ela é uma das que desenvolve poderes especiais (super velocidade) e justamente por isso pede que a chamem de Brisa. No meio da série ela revela ser lésbica e está apaixonada por uma das coadjuvantes da série, a Dekka.

4 – Valquíria (Universo Marvel)

A Valquíria é um personagem bem antigo dos quadrinhos da Marvel, do universo do Thor, mas apenas recentemente revelou-se que ela é bissexual. No filme Thor Ragnarok, ela foi interpretada pela atriz Tessa Thompson e, apesar de não detalhado no filme, já foi confirmado que ela também é bissexual no MCU. Uma cena revelando que havia um relacionamento entre o personagem de Tessa e outra valquíria foi gravada, mas não foi para o corte final do longa.

5 – Korra (Avatar: A Lenda de Korra)

Avatar: a lenda de Aang (animação anterior à Lenda de Korra) já foi uma produção revolucionária da Nickelodeon para a época. Trouxe um roteiro forte e personagens carismáticos (esqueçam a adaptação do Shyamalan para os cinemas). A Lenda de Korra se mostrou uma continuação à altura trazendo uma protagonista forte e determinada. Ao longo da trama o relacionamento da personagem com a Asami é inicialmente tratado como uma amizade muito forte, mas acaba evoluindo revelando no final ser mais que uma simples amizade. Infelizmente o primeiro beijo delas aconteceu apenas numa HQ do universo expandido.

6 – Betty (Rat Queens)

O universo de Rat Queens mistura um pouco de fantasia, mistério e comédia. Betty é a ladra da equipe e é revelado que ela é lésbica. A primeira aventura da Graphic Novel, aliás (uma pancadaria numa taverna), na verdade foi uma confusão inciada por Betty por causa de uma garota.

7 – Ellie (The Last of Us)

Ellie é uma das protagonistas de The Last of Us, game exclusivo do Playstation4. No primeiro jogo somos apresentados a um futuro pós apocaliptico onde um fungo chamado Cordyceps passa a infectar humanos, transformando-os numa espécie de zumbis. Na trama Joel (o outro protagonista) é responsável por escoltar Ellie ao longos dos Estados Unidos para uma missão específica. Quando foi anunciada a continuação do game (The Last of Us Part II), no primeiro trailer revelado, Ellie aparece beijando a personagem Riley, revelando que ambas são lésbicas.

8 – Arlequina (Universo DC)

A história da Arlequina não tem muita novidade para ninguém. Personagem criada para a animação dos anos 90 de Batman e que acabou sendo levada para as HQs devido a sua popularidade. A Dra. Harleen Quinzel era psiquiatra do Asilo Arkhan e tratava, entre outros presos, do Coringa. Após ouvir sua história e ficar terrivelmente apaixonada por ele, ajuda-o a fugir do manicômio e passa a usar o codinome Arlequina. Entretanto a relação era extremamente abusiva e posteriormente, Harleen acaba se separando do vilão. Nums quadrinhos mais recentes é revelado que ela é bissexual e chega a ter um relacionamento com a Hera Venenosa.

9 – Kyle Rayner – Laterna Verde (Universo DC)

Kyle Rayner foi o quinto Lanterna Verde humano revelado no Universo DC. Ele chegou a substituir John Stewart na liga da justiça por bastante tempo e, algum tempo depois, numa série de histórias que contavam como os heróis eram quando mais jovens, foi revelado que ele é gay.

10 – Oberyn Martell

Oberyn Martel foi um dos personagens destaque da quarta temporada de Game of Thrones. Aliás, seu papel na série teve muito mais destaque do que nos livros. E logo de início é mostrado que ele é bissexual numa cena de orgia (algo muito típico da HBO e de Game of Thrones).

E aí? Curtiram. Deixem nos comentários outros personagens LGBT+ que vocês curtem e escutem nossos podcasts relacionados ao tema.

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LitNews | Galera Record envia à Ministra Damares Alves exemplar do “Kit Gay”

A Galera Record (selo jovem do Grupo Editorial Record) enviou uma exemplar do “Kit Gay” (box de livros criado pela editora com três obras de temática LGBTQ, com título ironizando a campanha de fake news da última eleição) para a Ministra Damares Alves.

O pacote foi encaminhado junto de uma carta ressaltando a importância de priorizar a informação e diminuir o impacto de conceitos já estabelecidos erroneamente. A carta é assinada pela editora-executiva Rafaella Machado.

O box conta com os livros George, Dois Garotos se Beijando e Você tem a vida inteira.

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