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CCXP anuncia calendário de Eventos. Edição 2021 será online

A CCXP anunciou um calendário de eventos para 2021/2022. Devido a pandemia do coronavirus, a edição de 2020 foi remanejada para ser totalmente online e o cruzeiro CCXP que seria em março de 2021 foi cancelado. Ainda existiam dúvidas sobre o formato da edição 2021 e agora a organização confirmou exatamente como funcionará o calendário de eventos que juntos formarão o CCXPverso.

Em Dezembro de 2021 teremos uma nova edição da CCXP Worlds, totalmente online. Ainda serão confirmados mais detalhes, mas, provavelmente, assim como no ano passado, a maior parte dos painéis será gratuito mediante cadastro.

Em Maio de 2022 haverá a primeira edição do CCXP Awards. Segundo a organização “o evento será a única premiação do mundo que vai homenagear as principais vertentes da cultura pop, e não apenas algumas delas.”

Em Junho de 2022 finalmente teremos o retorno dos eventos presenciais com a segunda edição da CCXP Cologne na Alemanha. A primeira edição em 2019 foi um pouco reduzida em relação a versão de São Paulo, mas a organização promete um evento maior para o retorno pós pandemia.

Em Dezembro de 2022 teremos afinal o retorno da CCXP presencial, como sempre no São Paulo Expo. Ainda mais detalhes serão divulgados, mas a organização detalhou que quem comprar ingressos para a CCXP 22, garantirá participação na CCXP Worlds 21.

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Podcasts

Super Literário podcast S04 E13 – Literatura Hot 4

Já que não tinha nada pra fazer na quarente, fomos ler mais putaria. Hoje Victor Rogério, Carol Lima e Everton Assis atualizam o papo com mais indicações de livros hot.

Para dúvidas, sugestões, opiniões sobre o episódio, críticas e ideias para pautas enviem emails para revistasuperliterario@gmail.com ou envie seus comentários nas nossas redes sociais.

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Matérias e ArtigosSem categoria

Grandes Cornos da Ficção

Já dizia o filósofo: chifre é igual consórcio, um dia todo mundo será contemplado. Traições, aliás são até um clichê muito utilizado em roteiros de todos os gêneros. E então hoje listaremos 4 personagens que foram chifrados na ficção, cada um com uma peculiaridade diferente. Spoiler: não teremos Bentinho de Dom Casmurro nessa lista pois o editor considera que não houve traição no livro e ele só era uma maluco com síndrome de inferioridade.

1 – Robert Baratheon – Game of Thrones

Ok, livros com temática fantástica medieval tendem a ter relacionamentos abusivos e/ou doentis, mas talvez com Robert Baratheon e Cersei Lannister alguns limites tenham sido ultrapassados. Em primeiro lugar vale sempre lembrar que Robert é um escroto: ainda que ele estivesse amargurado pela perda de seu grande amor, nada justifica a forma como ele tratou Cersei a vida inteira (incluindo os chifres que ele botou nela). Por outro lado, não é como se ela fosse a pessoa mais sã do mundo também, com as diversas tramoias planejadas por ela e que você vai descobrindo ao longo da trama de Guerra dos Tronos. Ambos já se traíram diversas vezes, com pessoas diferentes, mas talvez nada supere o caso que Cersei tem com o próprio irmão, Jaime Lannister, que aliás, é o pai verdadeiro dos príncipes herdeiros da coroa de Westeros.

2 – Frank Randall – Outlander

Se Robert Baratheon é um escroto, Frank Randall não fica muito atrás. Ou melhor, depende da versão: o Frank da série é bem suavizado perto da versão original do livro. Ele é casado com Claire, a protagonista de Outlander. Ambos se separam pouco tempo depois da cerimônia por causa da guerra e, quando finalmente podem curtir a lua de mel, alguns acontecimentos fazem com que Claire viaje para o passado e conhece o honrado (e gostoso) soldado escocês Jamie Fraser, com quem por quem se apaixona. Ou seja, Frank talvez seja o primeiro caso de corno DeLorean da literatura. Sem dar spoilers do motivo, vale dizer que, na minha humilde opinião, Frank merece todo e qualquer chifre que a Claire resolver colocar nele.

3 – Clifford Chartterley – O Amante de Lady Chartterley

Mais uma guerra que separa casais e traz prejuízo para a vida conjugal. Clifford e Connie tão logo se casam, já são separados e, quando o marido retorna a casa, está paralisado da cintura para baixo. Ambos se recolhem a propriedade de campo de Clifford que resolve se dedicar a sua carreira literária e fica cada vez mais afastado da esposa. Connie então acaba se apaixonando por Oliver Mellors, o guarda caça da fazenda. Em dado momento Clifford acaba tendo um caso com sua enfermeira. Aqui, a traição tem uma coisa peculiar: Connie é uma personagem livre e que sempre teve sua vida sexual muito bem resolvida, inclusive antes do casamento (para escândalo da sociedade da época que o livro foi publicado) e Clifford aparentemente não está tão incomodado com a traição, mas sim com o fato de isso vir a público e manchar sua imagem.

4 – Eurico: – O Auto da Compadecida

Clássico da literatura nacional, que virou também um clássico do cinema. O Auto da Compadecida é um retrato da vida brasileira demonstrado através de personagens em caricaturas. Principalmente no que envolve Eurico e Dora. A história do livro se desenvolve em várias tramas que vão se interligar no final quando vários dos personagens vão ao julgamento final perante Jesus Cristo. Um dos pecados do julgamento é justamente pelo fato de que Dora traiu Eurico diversas vezes. Suassuna foi muito feliz em subverter os dois estereótipos: o do homem nordestino “cabra-macho” e da mulher subserviente existindo todo um estudo por trás dessa relação quando ambos recebem o julgamento. E no final há uma grande desconstrução da expectativa do que se esperava de ambos (alias, de todos os personagens da trama).

E aí? Curtiu? Esqueci alguma traição peculiar? Comente aí!

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Resenhas

Livro da Semana: Terra de Paixões

Romance gay de um autor paraense na nossa coluna de hoje.

@saulosisnando é dramaturgo, ator e escritor e se inspirou nos clássicos romances de banca para escrever Terra de Paixões!

Bernardo e Enrico tem vidas completamente diferentes e devido a um um trágico acidente acabam tendo seus destinos cruzados. Eles só não imaginavam que desse encontro fosse surgir uma paixão avassaladora.

Resenha em breve!

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Matérias e Artigos

Adaptações melhores que o original

Adaptações as vezes são um tormento. Anunciam que vão fazer filme, série, animação ou o escambau do seu livro/HQ favorito, você cria uma alegria absurda e, na maioria das vezes só vai no cinema ou abre o streaming pra se decepcionar. Só que existem aqueles casos, raros, em que a adaptação consegue pegar a essência a obra e apresentá-la de uma forma melhor que o original. Essa lista não é definitiva e eu sei que muita gente não vai concordar, mas aí vão 6 obras que a adaptação superou a qualidade do original:

1 – Homem de Ferro: Extremis/Homem de Ferro 3

Ok, esse deve ser o momento em que você está gritando “whaaaat?”, mas, antes que você tenha um infarto, não, eu não estou aqui para defender Homem de Ferro 3. É praticamente um consenso que o terceiro longa do Tony Stark para o Universo Cinematográfico da Marvel é um dos piores já feitos (só não é o pior porque existe Thor 1 e 2). Mas, algo que pouca gente sabe, é que o filme foi baseado numa HQ relativamente recente do herói (2006). O arco se chama Extremis e figura na maior parte das listas de piores HQ’s já publicada na história. A trama até bastante parecida com o filme envolve uma conspiração, uma nova tecnologia de armadura (que não leva a lugar nenhum) e um roteiro próximo do intragável. Junte a isso inúmeros personagens vazios e sem nenhum background, um Tony Stark mais insuportável que nunca e Extremis consegue ser algo que faria jus aos anos 90 da Marvel. No final, o quadrinho acaba sendo tão ruim, que você aceita classificar Homem de Ferro 3 pelo menos como “assistível”.

2 – Maze Runner: Correr ou Morrer

Maze Runner é uma série de livros com a qual eu tenho uma relação de amor e ódio. Vindo muito na onda das distopias (dá época que Jogos Vorazes e Divergente fizeram sucesso) surgiu essa trama que mistura adolescentes, um labirinto bizarro aparentemente sem saída e perigos mortais. A questão toda é que a ideia por trás da trama (algo entre o pós apocalíptico e o distópico), somado com os mistérios até era uma ideia muito boa. Mas o livro se perde nas sub tramas que não chegam a lugar nenhum e personagens insuportáveis (essa é pra você, Tereza). Por outro lado, adaptação para os cinemas trouxe uma trilogia com um roteiro muito mais enxuto, coeso e simplificado, com um mínimo de sub tramas desnecessárias e uma boa revisada no arco de vários personagens. Ponto pros cinemas!

3 – Kick Ass – Quebrando Tudo

Kick-Ass é o raro caso de uma HQ muito boa, sendo adaptada para um filme muito bom. Claro, mantidas as devidas proporções (o filme jamais seria violento no nível que o quadrinho é). As duas tramas envolvem um garoto normal que resolve se tornar um super heroi, ainda que não tenha nenhum poder especial, e acaba se envolvendo em algo muito maior do que havia pensado. Junte a isso um elenco com desconhecidos Aaron Taylor Johson (que depois virou o Mercúrio do MCU) e Chloë Grace Moretz (ainda bem jovem na época) e um bem conhecido Nicholas Cage e temos a fórmula pra uma boa adaptação. Temos ainda dois pontos que dão uma vitória para o filme em cima do quadrinho: primeiro, a arte do material original é do John Romita Jr., um artista que absolutamente não sabe desenhar rostos, ficando todos os personagens mais ou menos com a mesma cara sempre, algo que para mim é bem irritante na leitura. Segundo, apesar do filme ser bem fiel, há uma mudança absurda no personagem do Big Daddy (interpretado pelo Nicholas Cage) que foi consenso nas resenhas que ficou muito melhor que no material original.

4 – Velho Logan/Logan

É consenso que Logan é um dos melhores filmes produzidos adaptados de quadrinhos. A trama levemente baseada na HQ Velho Logan, conseguiu trazer um atmosfera depressiva, com camadas de western e um pouco de road trip. Por outro lado, apesar de Velho Logan até ser uma história interessante e trazer uns conceitos muito bons (e que plot twist!) ela acaba caindo em alguns clichês das histórias em quadrinhos que tiram boa parte da seriedade do que deveria ter uma Graphic Novel. Enquanto o filme se mantém com um roteiro sério de ponta a ponta, a HQ as vezes se perde em momentos desnecessariamente toscos envolvendo o Bug do Aranha andando pelas paredes, um tiranossauro rex que se fundiu ao simbionte do Venom e a transformação do Hulk e sua família (tipo, como assim família do Hulk né?) em um time de vilões desnecessariamente estereotipados como hillbillies. Ponto pro Hugh Jackman.

5 – Scott Pilgrim Contra o Mundo

Scott Pilgrim contra o mundo já se tornou um clássico dos cinemas, a ponto do público esquecer que existe uma HQ que foi o material original. A HQ escrita e desenhada por Brian Lee O’Malley conta basicamente a mesma história do filme em 3 edições: Scott Pilgrim se apaixona por Ramona Flowers, mas para namorá-la ele precisa enfrentar em combates variados a Liga dos Ex do Mal de Ramona Flowers. A dinâmica dos combates, as personalidades e tramas paralelas foram adaptadas quase literalmente para o filme, mas vale destacar que o Scott vivido por Michael Cera é muito mais carismático que o da HQ (que é praticamente insuportável). A HQ também é desnecessariamente arrastada: várias subtramas que não dão em lugar nenhum foram removidas do roteiro do filme. Vale lembrar que o longa tb foi dirigido pelo Edgar Wright (que também trabalhou nos surtados Chumbo Grosso, Todo mundo quase morto e Em Ritmo de Fuga) e contou no elenco com Bradon Routh (que depois virou Superman), Chris Evans (que depois virou Capitão América) e Brie Larson (que depois virou Capitã Marvel). Não tinha como ser ruim.

6 – Ghost in the Shell

Agora vamos com calma. Não, eu não estou falando do filme (péssimo) com a Scarlett Johanson. Ghost in the Shell é um anime de 1995 que cunhou muito do que o gênero de Cyberpunk é hoje, sendo inspiração para filmes como Matrix, por exemplo. Curto (o anime não chega a ter 1 hora e meia) é até meio difícil de processar como a trama consegue ser tão filosófica num curto período de tempo e, assim como Scott Pilgrim, muita gente não sabe que é uma adaptação, nesse caso de um mangá. A trama original de Shirow Masamune é bem parecida: liderada pela Major Motoko, um grupo de agentes irá investigar um hacker que consegue dominar a mente de humanos que receberam aperfeiçoamentos tecnológicos em seus corpos. A grande diferença do Mangá é que, apesar de existir essa trama principal, os capítulos também desenvolvem tramas paralelas, que eu pessoalmente achei desnecessárias. Boa parte delas não encaixam no roteiro e não trazem nenhum novo desenvolvimento pros personagens. Além disso, a linguagem do quadrinho as vezes acaba se enrolando demais num techno bubble irritante. Apesar disso, tanto o mangá quanto o filme animado valem muito a pena.

E aí? Concordaram? Tem outra adaptação para sugerir para essa lista? Só deixar nos comentários.

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Matérias e Artigos

Eventos: PA Book Club Setembro: Vilões

O PA Book Club é o clube do livro de Belém do PA (mas que as pessoas de qualquer cidade podem participar) que mantem encontros mensais há mais de 9 anos. O próximo encontro será sábado, 04/09 as 9 da manhã e será temático de vilões.

Os encontros estão sendo realizados de forma totalmente online via chamada no app Teams. Quem desejar participar deve entrar em contato com o pessoal do @garotapaidegua para receber o convite. Ninguém é obrigado a falar, podendo participar apenas como ouvinte. A temática também é apenas uma sugestão, podendo os participantes falarem de qualquer livro que desejarem.

Participem, vale muito a pena!

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LitNews

Ciclo de Terramar será republicado no Brasil pela Editora Morro Branco

A Editora Morro Branco confirmou em seu instagram que republicará o Ciclo de Terramar, série de fantasia da autora Úrsula K. Le Guin, no Brasil. A série teve dois volumes publicados anteriormente pela Arqueiro e acabou sendo descontinuada. Agora, a partir de 2022, poderemos aguardar o lançamento da série completa pela Morro Branco.

Em O Feiticeiro de Terramar acompanhamos a aventuras de Ged, que descobre ser um mago e passa a estudar numa escola de magia. Lá, após perceber o quanto é habilidoso, acaba utilizando uma magia proibida e criando uma sombra que irá persegui-lo pela vida toda. Os volumes seguintes trazem história com participação de Ged, mas que não necessariamente são continuações diretas do primeiro livro.

Falamos um pouco mais sobre o Feiticeiro de Terramar nesse video com um lista de livros para começar a ler fantasia:

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LitNews

DC promete diversas novidades e confirma line-up do DC Fandome 2021

A DC/Warner já havia confirmado a segunda edição da convenção online Fandome para 2021. Agora várias novidades foram confirmadas para o evento que ocorrerá 100% online dia 16 de outubro.

https://twitter.com/WarnerPlayBR/status/1387461772744052742

Entre os mais aguardados está o universo dos cinemas. Teremos novidades de The Batman, Aquaman e o Reino Perdido, The Flash Adão Negro e Shazam! Fúria dos Deuses. Do HBO Max, serão revelados conteúdos de Batwoman, Stargirl, Doom Patrol, Titans, da última temporada de Supergirl e da série solo do Pacificador, que recentemente apareceu no O Esquadrão Suicida. A Warner Games também terá um bloco com novidades de Suicide Squad: Kil the Justice League e Gothan Knights (sequência da série Akham).

O DC Fandome 2021 será transmitido a partir das 14 hs no dia 16 de outubro. Dessa vez, além do site https://www.dcfandome.com/, a transmissão também ocorrerá via Youtube, Twitch e outros parceiros locais a serem divulgados.

E aí? Animados para mais um ano?

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Resenhas

Série da Semana Sweet Tooth

Mais um original Netflix para mexer com as suas emoçoes. Adaptação do quadrinho homônimo, Sweet Tooth traz um mundo em decadência, devastado por uma pandemia (muito parecido com a realidade?). Junto dessa doença mortal, começam a surgir diversas crianças híbridas com animais. Não se sabe se o nascimento delas é a causa do cataclisma ou vice e versa e, por isso, elas são caçadas. Nesse cenário acompanhamos por 8 episódios as desventuras de Gus (Christian Convery) um garoto cervo que após 10 anos escondido acaba se envolvendo numa viagem em busca de respostas e cria uma amizade inesperada com Jepperd (Nonso Anozie), um viajante perdido.

A série foi renovada para a segunda temporada recentemente e é garantia de uma ótima maratona com alguns momentos pros olhos suarem. Vale dizer que, apesar de envolver uma pandemia, a trama é até bem otimista, levada por Gus. Não tenham medo de assistir pela temática. Resenha completa em breve.

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LitNews

Super literário podcast S04 E12 – Maratonas de Filmes

Você, como nós, ainda é uma das 50 pessoas que se mantem em quarentena? O episódio de hoje é para você. Hoje Victor Rogério, Camila Simões e Andrei Simões trazem uma lista de franquias para maratonar.

Para dúvidas, sugestões, opiniões sobre o episódio, críticas e ideias para pautas enviem emails para revistasuperliterario@gmail.com ou envie seus comentários nas nossas redes sociais.

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