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Super Literário Podcast S05 E7 – Filmes de Super Heróis: MCU Fase 1

Sim, você está velho e hoje vamos comemorar 10 anos de Vingadores! Hoje Victor Rogério, Carol Lima, Roberta Spindler e Vanessa Viera relembram a Fase 1 do Marvel Cinematic Universe

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Autor Moises Krieger reúne autores para live de aniversário

O escritor Moises Krieger, também conhecido pela assinatura M.E.KRIEGER, para celebrar seu aniversário reunirá autores da cena da literatura de terror contemporâneo em uma live no sábado (30), às 20h, cada um pelo seu respectivo instagram. Os convidados são Adam Mattos, criador do coletivo Corvo Literário, Irka Barrios, autora finalista do Jabuti 2020 e Sinara Foss, autora do título “Plural de Fêmeas”.

A ideia da live surgiu para comemorar o aniversário de Moises, que acontece no dia 29 de abril, mas que será celebrado no instagram somente no dia seguinte. Além de juntar nomes relevantes desses gêneros literários, Moises também fará a leitura do primeiro capítulo de seu livro, “O Homem Comum”, o qual ganhou capa nova no site da Amazon. 

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LitNews

Égua Literária, revista literária do Norte, abre pacotes de financiamento no catarse

A Revista Égua Literária abriu um catarse recorrente para financiamento da futuras edições da publicação. A Égua Literária é uma revista digital focada na publicação de autores do norte, já possui três edições publicadas (incluindo a especial nº0) e uma próxima edição engatilhada com os autores e textos já selecionados. Agora, a revista abriu um catarse para o financiamento da publicação e dos pagamentos dos autores.

Disponível em

Disponível em https://www.catarse.me/egualiteraria, o financiamento possui 6 pacotes diferentes sendo o mais barato R$5,00 e o mais caro R$20,00. Entre os benefícios é possível desde ter o nome nos agradecimentos, até contos exclusivos e participação na comunidade da Égua Literária.

Quer saber mais sobre a produção da revista? No Super Literário Podcast conversamos com as editoras da Égua Literária e da Eita Magazine. O link está a seguir:

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LitNews

999, ficção histórica de Wilson Júnior está em financiamento coletivo

O Coletivo Escambau (agora Escambau Editora) iniciou a campanha de financiamento coletivo de 999, ficção histórica do autor Wilson Júnior. A trama trata de uma ficção histórica passada nos últimos dias do ano de 999 na Península Ibérica.

A Campanha tem como meta o valor de R$16.000 e, com ainda 37 dias restantes de campanha 61% do valor já foi arrecadado. O pacote mais barato (de R$15,00) inclui a edição digital do livro e o nome nos agradecimentos. O pacote mínimo para garantir a edição impressa está por R$65,00. Vale a pena analisar todos os pacotes pois há diversas recompensas exclusivas ilustrações exclusivas, tatuagens, leitura crítica, mentoria e o curso de ficção histórica.

Confiram a sinopse completa:

Últimos dias do ano 999, península ibérica conflagrada pelos conflitos entre mouros e cristãos. Ao norte do território onde hoje é Portugal, a morte do rei Bermudo II deixa as terras do Forte Álvares sem proteção em meio a peste e guerra. Caberá ao mouro Sebastião e à serva Ana a missão de manter a ordem, enquanto o padre Francisco espalha o temor do fim do mundo e a jovem Benta sonha em tomar parte na luta. Descubra o que acontece quando essas pessoas são levadas ao limite em uma história marcada por traições, juramentos, violência, promessas e amor.

O Coletivo Escambau também é resposável pelo lançamento da revista digital Escambanáutica que possui uma campanha de apoio recorrente e da newsletter Pulp. Inclusive, os colaboradores e assinantes possuem alguns benefícios ao colaborar com a campanha!

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LitNews

HBO confirma estreia de House of Dragon (derivado de Game of Thrones) para 21/08

House of Dragon (próximo capítulo do universo de Game of Thrones já tem data para estrear. A HBO confirmou em todas as redes que a premiere ocorrerá em 21/08. A trama da série se situa 200 anos dos eventos da primeira temporada de Game of Thrones e terá foco nos Targaryen e, principalmente, muitos dragões).

O elenco da derivada terá Matt Smith (de Morbius e Doctor Who), Olivia Cooke (de Jogador Nº 1 e O Som do Silêncio), Paddy Considine (The Outsider e Chumbo Grosso), Rhys Ifans (De King’s Man: a Origem e O Espetacular Homem-Aranha), Steve Touissant (de Príncipe da Pérsia e Smal Axe: Red, White and Blue), Sonoya Mizuno (de Podres de Ricos e Devs) e Graham McTavish (de Preacher e The Witcher).

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LitNews

Netflix confirma adaptação em filme de Os Sete Maridos de Evelyn Hugo

Sucesso já traduzido para mais de 10 linguagens diferentes, Os Sete Maridos de Evelyn Hugo ganhará adaptação em filme pela Netflix. Segundo o Deadline, o filme foi confirmado pelo locadora vermelha e já tem até uma roteirista confirmada. Liz Tageelar (de Pequenos Incêndios por Toda a Parte) será responsável pela adaptação do livro.

O livro já havia tido diretos comprados para adaptação em 2019 pelo canal canadense Freeform, mas o projeto acabou ficando no limbo até 2021, quando confirmou-se que havia sido cancelado. Ainda não há previsão do lançamento do filme pela Netflix

Na trama Evelyn Hugo, uma grande estrela de Hollywood, reclusa há algum tempo, faz contato com a repórter Monique Grant para contar a história da sua vida e revelar todos os seus segredos, incluindo a história de seus 7 casamentos.

No Brasil o livro é publicado pela Editora Paralela.

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Super Literário Podcast S05 E06 – The Batman

O Homem Morcego voltou aos cinemas novamente e hoje Victor Rogério, Carol Lima, Andrei Simões e Renan Carvalho discutem o que acharam dessa nova versão!

Citado no Episódio

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Resenhas

Luzes do Norte, de Giulianna Domingues, já está disponível.

Já está disponível o livro Luzes do Norte da autora Giulianna Domingues. Segundo a própria autora, o livro é uma fantasia sáfica. Uma aventura intensa e cheia de reviravoltas, com uma protagonista que se recusa a jogar pelas regras dos outros. O Livro está disponível em três valores diferentes: Digital por R$ 31,41, Impresso por R$ 39,92 ou Impresso com brinde por R$ 49,90. O pacote com brinde inclui o livro, marcador, capa de almofada e um cartão postal holográfico.

Confiram a sinopse completa:

Dimitria Coromandel é uma caçadora excepcional, a melhor da região, e, após a morte dos seus pais, se tornou a base para o sustento de sua pequena família. Para ela, o peso da responsabilidade e a necessidade de conseguir dinheiro são os impulsos de sua movimentada rotina, e, no inclemente inverno de Nurensalem, ela precisa caçar durante o dia se quiser trazer comida para a casa à noite. No entanto, quando fisga a atenção de Bóris van Vintermer, patriarca da família mais rica do local, sua realidade começa aos poucos a se transformar.

Requisitada para desempenhar funções de chefe da guarda de Aurora, primogênita da abastada família Van Vintermer, Dimitria tem seu dia a dia significativamente alterado: agora, ela precisa acompanhar Aurora em suas obrigações e, acima de tudo, protegê-la de todo e qualquer contratempo. Seria perfeito: atribuições simples em troca de um farto pagamento.

A novidade cai como uma luva também para Gui, seu irmão e apaixonado em segredo por Aurora desde a mais tenra infância. Para ele, o estreito contato entre elas pode representar uma chance de ser notado pela herdeira e, talvez, uma oportunidade de conquistar seu coração.

Mas à medida que o tempo passa, a proximidade entre Dimitria e Aurora dá origem a algo maior, mais profundo… e arrebatador. Dividida entre preservar seu novo e bem-remunerado emprego, permitir que uma possível e arriscada relação se desenvolva, agir como cupido para o irmão e ir em busca de um monstro assassino de crianças à espreita nas redondezas sombrias de Nurensalem, Dimitria precisará fazer uma escolha.

Ainda que, para isso, coloque em risco a vida de quem ela mais ama.

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Matérias e Artigos

Foi com Deus? Adaptações que os estúdios esqueceram que anunciaram.

Hollywood é uma máquina de reinvenções. Todo mundo está sempre atrás da fórmula do sucesso no cinema e acabamos vivendo várias ondas de produções tentando replicar o que deu certo. A onda de adaptações não foi nada muito diferente disso: ali no idos de 2009 começamos a escutar aqui e ali anúncios de que livros estariam chegando as telas de cinema com estúdios apostando alto que conseguiriam repetir sucessos como Crepúsculo e Harry Potter. Bem… rsrsrsrs… dá pra dizer que muita coisa deu certo. Jogos Vorazes talvez seja o maior exemplo de sucesso sobre os livros ganhando as telas. Mas pra cada Katniss Everdeen enchendo o bolso dos estúdios, existiram mais outros 20 ou 30 projetos que fracassaram pelo meio do caminho (quem lembra daquela desgraça chamada Eragon ou da bizarrice de Eu Sou o Número 4?)

Acaba que depois de tanto tempo várias produções ficaram pelo caminho. Até grandes sucessos de público no mundo literário chegaram a ter seus direitos comprados e o estúdio aparentemente esqueceu que anunciou o projeto. Vamos então relembrar 7 livros que foram anunciados para o cinema, mas até hoje não vimos nem a cor do poster…

1 – Nas Montanhas da Loucura com Guilhermo Del Toro

Talvez a adaptação mais antiga dessa lista. Projeto do Guilhermo Del Toro (que já é conhecido por trazer tramas bem diferentes para as telas), a adaptação de um dos contos mais famosos de Lovecraft já teve diversas reviravoltas. Del Toro fala que está há mais de 25 anos tentando viabilizar a produção que quase saiu pela Universal em 2011, estrelada por ninguém menos que Tom Cruise. Em 2012, o diretor conseguiu negociar com a Fox para o início da produção, mas revelou posteriormente que o roteiro do filme era parecido demais com um outro filme de terror que acabou sendo um fracasso de bilheteria: Prometheus. O estúdio preferiu dar carta branca para Ridley Scott produzir seu longa e, na época, Del Toro acabou dando foco para Pacific Rim.

Ano passado Del Toro revelou que ainda deseja desenvolver o projeto e tem esperança de conseguir um contrato com a Netflix, mas por enquanto o filme segue sem estúdio.

2 – A Seleção

Sucesso absoluto nos idos de 2013, a série A Seleção trazia um futuro distópico onde os EUA viraram Ilea, um reino absolutista, separado por castas, onde a esposa do próximo rei é escolhida num reality show com 35 participantes chamado A Seleção. A trilogia que é muito mais um romance que uma distopia em si trouxe uma grande comoção na época do lançamento e ainda garantiu mais duas continuações que se passam anos após o terceiro livro.

A série foi concluída em 2016 com A Coroa, e desde essa época se ventilavam boatos sobre uma possível adaptação, mas foi só em 2020 que a Netflix anunciou que desenvolveria uma série adaptando a trama. Entretanto desde então não houveram mais novidades. Em dezembro do ano passado um produtor revelou que a Netflix ainda não deu sinal verde para a pré-produção, desenvolvimento de roteiro e escolha de atores, apesar de ter comprado os direitos. Ele também pedia ao público e fãs da série que pressionassem o serviço de streaming. Bem… estamos em março e nem sinal de notícias da série. Não parece ter dado muito certo.

3 – A Série Divergente: Ascendente

Talvez o caso mais bizarro dessa lista: uma série que foi gravada e ficou sem final. Divergente foi um sucesso absurdo, tanto do livro, lançado em 2011, quando do filme que chegou as telas em 2014. Pegando uma rebarba de sucesso de Jogos Vorazes que na época estava chegando no fim (A Esperança Parte 2 estreou em 2015) a trama projetou para o estrelato Shailene Woodley que dividia o protagonismo com Theo James. O elenco também contava com Miles Teller, Ansel Elgort e Kate Winslet. O primeiro filme se pagou quase 4 vezes. Receita para o sucesso? Bem… não foi bem assim.

O segundo filme, Insurgente, também foi um sucesso, mas já mais modesto. Custou mais, a bilheteria não foi tão maior assim e a crítica não gostou. Os fãs do livro criticaram bastante as mudanças da trama. E aí veio o terceiro filme. Seguindo a ideia de outras franquias como Harry Potter, Crepúsculo e o próprio Jogos Vorazes, a Lionsgate decidiu dividir o último livro em dois filmes que seriam lançados com um ano de distancia entre eles: Convergente e Ascendente.

Convergente (livro 3 da série) seria divido em dois filmes: Convergente e Ascendente

Convergente até chegou a sair em 2016 como previsto, mas o desenvolvimento foi tenebroso. Inúmeras brigas nos sets, divergências criativas e atores já sem vontade de atuar. O resultado foi um 11% no Rotten Tomatoes. O filme foi um desastre de bilheteria e crítica: tosco, sem ritmo, trama sem pé nem cabeça. De repente o último filme virou uma dúvida. Primeiro viraria um filme de TV, com a desculpa que seria a ponte para o lançamento de um série no mesmo universo com novos personagens. Depois o filme não teria mais os dois principais atores, que alegaram ter contrato para um filme de cinema e não de TV. Logo em seguida, o diretor saiu e a vindoura série foi cancelada. Hoje a Lionsgate só espera que você esqueça que o quarto filme um dia foi anunciado e se satisfaça com a série sem final.

4 – Americanah

Americanah é um desses projetos dá um pena absurda ter ido parar no limbo. O livro é da Chimamanda Ngozi Adichie, o projeto seria roteirizado pela Danai Gurira e estrelado pela Lupita Nyong’o. A história gira em torno de Ifemelu (que seria a Lupita) e Obinze. Ambos são nigerianos e a guerra civil instaurada no país acaba por separa-los. Ifemelu acaba viajando para os EUA onde conhecerá a realidade do racismo americano; e Obinze acaba se perdendo numa Londres em caos logo após os ataques terroristas do 11 de setembro.

Inicialmente seria um filme original do HBO Max e depois o projeto foi transformado numa mini série em 10 episódios. Mas com a pandemia do coronavirus o projeto precisou ser adiado, tanto Lupita, quanto Danai ficaram sem espaço no agenda para a produção e acabaram saindo. O projeto teria sido cancelado, desde então, mas nunca houve confirmação oficial.

5 – Hush Hush (Sussurro)

Mais um romance. Hush Hush ou Sussurro (como ficou conhecida no Brasil) ficou conhecido como “Crepúsculo com anjos”. Claro que o livro é mais que isso, mas a trama de Becca Pitzpatrick tem lá suas semelhanças com os vampiros de Stephenie Meyer. Uma protagonista indefesa, um protagonista metido a bad boy que está dividido entre amá-la e destruí-la. Já ouviu falar de algo assim? O primeiro livro, lançado em 2009 foi um sucesso estrondoso: vendeu mais de 100 milhões de cópias. Um adaptação era questão de tempo…

… Ou não. Um filme de fato acabou sendo anunciado em 2012, após a compra dos direitos pela LD Entertainment (cujo filme mais famoso é o Jackie de 2016 onde Natalie Portman foi indicada a melhor atriz no Oscar). A produção ficou no limbo por dois anos até que a autora anunciou em seu facebook que não havia renovado o contrato com a produtora. Em 2018 a autora anunciou novamente que havia negociado os direitos da série para produção de um filme pela BCDF Pictures (que a produção mais recente é a adaptação O Jogo do Amor/Ódio) e teria direção de Kellie Cyrus que já havia trabalhado em The Vampire Diaries. Chegaram até a anunciar os atores Liana Liberato e Wolfgang Novogratz como o protagonistas da trama.

Parecia de fato que tudo estava encaminhado, mas se passaram mais 3 anos sem novidades. Em julho de 2021 o portal Business Wire anunciou que o filme agora ganhara uma nova casa: o Paramount +. Além disso, as gravações começariam no final do ano. Novamente: estamos em março de 2022 e não se sabe nem os atores, nem a direção, nem sobre as gravações terem sido iniciadas. Se você está esperando o filme Hush, Hush, talvez demore mais um pouco.

6 – Wild Seed (Semente originária)

Mais um projetão que nunca mais se ouviu falar. Wild Seed é uma série de livros de fantasia/ficção científica de autoria de Octavia Butler (a mesma de Kindred – por favor leiam esse livro, é maravilhoso). Trata-se de uma história de idas e vindas com amor e ódio entre duas entidades africanas imortais que viajam ao longo das eras, desde a África Colonial até anos no futuro. A série seria do Amazon Prime e teria ninguém menos que Viola Davis na produção. Nnedi Okarafor (autora de Bruxa Akata) seria a roteirista e Wanuri Kahiu (diretora queniana) dirigiria o piloto.

Maaaaas o projeto foi anunciado em 2019 e nunca mais se ouviu falar. Sério… zero novidades…

7 – Série Delírio

MEU DEUS, QUE ÓDIO: mais um caso bizarríssimo das adaptações. Delírio é mais um romance disfarçado de distopia: num Estados Unidos futurista, todo os sentimentos são proibidos em especial o amor. Livros foram censurados e reescritos, músicas são controladas e todas as pessoas passam por um procedimento especial para curar qualquer sentimento assim que completam 18 anos. Nesse universo conhecemos Lena, uma adolescente que mora com os tios, pois seu pai morreu quando ela era bebê e sua mãe se suicidou por ter a doença do amor. Quando ela estava prestes a receber a cura, ela acaba se apaixonando e, por causa disso, vai descobrir que aquele aparente mundo ordeiro não é bem o que ela pensava.

O primeiro livro da série é de 2011 e teve seus direitos adquiridos em 2013 pela Fox que iria desenvolver uma série e até um piloto de 52 minutos chegou a ser produzido, protagonizado por Emma Roberts no papel de Lena. A produção, porém, não foi leva a frente, o piloto não agradou. No ano seguinte o piloto foi disponibilizado no Hulu com o anúncio de que a série seria produzida direto no streaming.

Nunca mais se ouviu falar sobre… Mas, calma, ainda piora. A trilogia de livros foi concluída por Lauren Oliver em 2013 com Réquiem. Só que Réquiem é um livro complicadíssimo, basicamente não conclui a trama. Não existe um final da história de fato. O último capítulo deixa tudo completamente em aberto, com todos os protagonistas e vilões vivos, o triângulo amoroso não se resolve, não se sabe que a sociedade permaneceu daquele jeito pra sempre ou se a resistência venceu… A história seria concluída na série de TV que nunca saiu, meio numa ideia de projeto multimídia. A autora inclusive nunca mais se pronunciou sobre a série e já publicou diversos outros livros depois, não dando sinal de que voltará a escrever a distopia. Lauren até implacou uma outra adaptação em 2017, o drama Antes que eu vá.

E aí? Estão aguardando alguma dessas adaptações?

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Super Literário Podcast S05E05 – Tudo sobre roteiros

Afinal, roteiro é a base de qualquer obra ou não? Hoje Victor Rogério, Carol Lima e Andrei Simões discutem tudo sobre produção e tipos de roteiros.

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