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Netflix libera primeiro teaser de Cem Anos de Solidão: adaptação de Gabriel Garcia Marques

A mais nova adaptação da Netflix está vindo por aí. Trata-se de Cem Anos de Solidão, adaptação do clássico homônimo de Gabriel Garcia Marques, um dos maiores clássicos da literatura latino americana e ganhador do Prêmio Nobel de 1982.

Na trama conhecemos a fabulosa e melancólica história dos Buendía, no fictício povoado de Macondo. Ao longo de vários anos, a trama acompanha diversos herdeiros e gerações da família, além de vários detalhes sobre o imaginário da cultura colombiana.

A serie foi confirmada para 2024, sem ainda uma data certa. A temporada terá 16 episódios.

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LivrosResenhas

[Dicas da Bela] – Os Setes Maridos de Evelyn Hugo

Na nossa nova coluna a nossa estagiária, Bela, indica vários livros!

O livro de hoje da coluna da Bela é Os Setes Maridos de Evelyn Hugo. Na trama Evelyn Hugo, uma grande estrela de Hollywood, reclusa há algum tempo, faz contato com a repórter Monique Grant para contar a história da sua vida e revelar todos os seus segredos, incluindo a história de seus 7 casamentos.

O livro é um super sucesso e inclusive já tem uma adaptação em produção pela Netflix

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[Maratona Oscar] – Resenha – Maestro

Sobre uma figura não tão cultuada da cultura pop, Maestro traz uma biografia bem musical de Leonard Bernstein.

Leonard Bernstein não é uma figura tão conhecida nos dias atuais, mas a sua época carregou um certo nível de polêmica e controvérsia. Bissexual, o maestro teve um relacionamento de mais de 30 anos com a atriz chilena Felicia Montealegre, ao mesmo tempo em que mantinha casos com diversos homens. Incomum para os conservadores ano 60/70, os affairs de Leonard era conhecidos por sua esposa e funcionavam como um acordo do casal.

Maestro procura lançar luz sobre esse relacionamento ao mesmo tempo que usa música, teatro e cinema como pontes entre os vários momentos da vida de Leonard e Felícia. Desde a primeira grande apresentação do maestro, quando ainda apenas um assistente que acabou tendo a chance de substituir a atração principal da noite, passando pela subida na carreira de atriz de Montealegre, pelos noivados até finalmente chegarem seus três filhos e como a complicada relação afetou a vida de todos.

Em termos de biografia, Maestro é bem mais competente que Oppenheimer em contar a vida de um personagem histórico e aliar sua temática (no caso aqui a música) a cinematografia da trama. A primeira hora de filme é em preto e branco representando bem a época em tudo está acontecendo. Várias transições de cena são feitas em plano sequência. O apartamento do jovem Leonard vira rapidamente o palco de sua primeira grande apresentação. O jantar bucólico de campo do casal, de repente leva ambos para dentro de um teatro para que o maestro apresente à sua amada sua novas criações. Isso traz uma dinâmica bem interessante ao desenvolvimento dos personagens.

A grande falha aqui talvez seja a forma como a direção de Bradley Cooper leva os affairs de Leonard. Vários homens passam pela vida dele ao longo das 2h 9m do longa. Mas de fato nenhum deles é bem aprofundado. Alguns até ganham alguma importância, geram conflitos, mas fica sempre a sensação de são apenas um revés no casamento, sendo que na realidade Bernstein teve verdadeira relações amorosas com vários desses amantes.

Vale destaque para a trilha sonora, pautada em grandes clássicos orquestrados e para a maquiagem. Bradley Cooper e Carey Mulligan vivem por volta de 30 anos da vida do casal principal da trama e a maquiagem e o figurino demonstraram mais que perfeitamente a passagem de tempo. A parte mais triste que vem ao final com o câncer de Felícia sacramenta Carey como uma das melhores atuações desse ano.

Maestro não é um dos favoritos à estatueta de melhor filme, mas cumpre muito melhor a missão de ser uma biografia que a outra que também está indicada ao prêmio.

Maestro está disponível na Netflix e foi indicado a 7 Oscars incluindo Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Atriz e Melhor Roteiros original.

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Super Literário Podcast S06 E06 – Adaptação não dá mais dinheiro?

Deu ruim pro mercado de adaptações! Hoje Victor Rogério, Renata Pamplona, Carol Lima e Vanessa Vieira discutem o que está acontecendo com as produções adaptadas de livros!

Para dúvidas, sugestões, opiniões sobre o episódio, críticas e ideias para pautas enviem emails para revistasuperliterario@gmail.com ou envie seus comentários nas nossas redes sociais.

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A corte está pronta para a nova rainha no primeiro teaser de Rainha Charlotte: Uma história Bridgerton

Série é spin-off do universo dos Bridgertons e foca na coroação da Rainha Charlotte. Julia Quinn também lançará livro para acompanhar.

O primeiro spin-off da série Bridgertons vem aí. Anunciado já há algum tempo, Rainha Charlotte teve seu primeiro teaser liberado. Ainda não há muitos detalhes sobre a trama, mas o foco será na juventude de Charlotte e sua coroação.

A minisérie é estrelada por India Amartefio (de The Tunnel e Sex Education) como Charlotte e conta com a produção de Shonda Rhimes, assim como a série principal dos Bridgerton. Julia Quinn, a autora dos livros, também participou dos roteiros, além de ter escrito uma nova novela que acompanhará a chegada a Netflix.

A minisérie Rainha Charlotte estreia na Netflix em 4 de maio. O livro já está em pré venda por R$59,90 impresso ou R$31,41 no digital. No Brasil a publicação da série Os Bridgertons é da Editora Arqueiro.

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[Maratona Oscar] – Resenha – Nada de Novo no Front

Readaptção de clássico de guerra se vende como um filme anti violência e abusa (vejam só) de cenas violentas.

Nada de Novo no Front adapta o clássico clássico livro homônimo para as telas pela terceira vez. Outras duas produções em 30 e em 79 relembraram os horrores da primeira guerra pelo ponto de vista do front alemão e agora, novamente, a história concorre ao Oscar. Valeu a indicação?

Próximo ao final da 1ª Guerra Mundial o jovem alemão Paul Bäumer engana sua família para se alistar no exército e lutar na guerra, em busca de glória. Três amigos o acompanham, mas eles realmente não fazem a menor ideia do horror que os aguardam.

Edward Berger traz a nova versão da história alemã, vendendo a película como uma trama anti guerra. O roteiro em si até traz ótimos insights sobre a violência, a agressividade e em especial o descaso com as vidas (tanto de soldados, quanto de civis) que ocorrem durante um conflito, ainda mais algo global como a 1ª Guerra. A primeira cena em especial é bem competente em demonstrar o quanto cada soldado era descartável. A trama intercala entre várias cenas de conflitos pelo qual o personagem principal e seus amigos passam, com as negociações longe do front para o fim da Guerra, aumentando ainda mais o efeito da crítica. O cenário e a fotografia auxiliam o efeito: os grandes generais e negociadores estão sempre em lugares suntuosos e cercados de regalias, enquanto as cenas de batalhas e dos soldados sempre remetem a sujeira, lama, sangue e claustrofobia.

Mas a crítica a violência para por aí. As cenas de batalhas abusam de sadismo usando ângulos e cenas que detalham claramente ferimentos e lutas que tornam o roteiro paradoxal. Afinal, como exatamente um filme seria anti guerra, se glorifica a violência desse jeito? O desenvolvimento da trama utiliza bastante o recurso do silêncio reflexivo: cenas lentas e takes longos que deveriam trazer desenvolvimento à trama. Mas talvez tanto pelo roteiro batido e repetitivo, quanto pela falta de talento dos atores principais, acaba tendo o efeito completamente inverso. O filme fica completamente monótono. Suas aproximadamente 2h30m, demoram a passar e no final, a sensação real é de ter assistido apenas mais um filme genérico de guerra.

No final, entre uma cinematografia que até traz algumas novidades, mas com roteiro repetitivo, batido e violento além do necessário, Nada de Novo no Front acabou pegando a vaga do “filme de guerra” do Oscar em 2023. Válido? Eu acredito que não.

O filme está disponível na Netflix e concorre a 9 Oscars, incluindo Melhor filme, Melhor roteiro adaptado e Melhor Filme Internacional.

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Netflix confirma data de estreia do novo filme de Enola Holmes

Sequência do sucesso de 2020 ganhou um poster estilo “Onde Está o Wally?” e teve sua data de lançamento confirmada.

A Netflix confirmou que a continuação de Enola Holmes está chegando. O filme de 2020, adaptado da série de livros homônima fez bastante sucesso em seu lançamento e garantiu um sequência que chegará em 4 de novembro.

Confiram a sinopse:

Seguindo os passos do irmão, Enola Holmes agora é detetive particular. Em seu primeiro caso oficial, ela é contratada para encontrar uma garota desaparecida. Mas uma perigosa conspiração desperta um mistério que só poderá ser resolvido com a ajuda de amigos — e do famoso Sherlock.

A continuação será novamente estrelada por Millie Bobby Brown e também conta com Henry Cavill como Sherlock Holmes e Helena Bonham Carter como Eudora Holmes. O diretor Harry Bradbeer também está de volta e já confirmou que deseja dar uma visão um pouco diferente de Londres no segundo longa, além de apresentar novos personagens.

No Brasil os livros da série Enola Holmes são publicados pela Editora Verus, que já publicou o primeiro e o segundo.

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Super Literário Podcast S05 E13 – Doramas

Você vai rir, chorar e se emocionar! Hoje Victor Rogério, Carol Lima e Anne Magno fazem suas listas de indicações de doramas!

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Chris Evans e Ryan Gosling travam um mano a mano no trailer Agente Oculto, filme mais caro da Netflix

A Netflix revelou o primeiro trailer de Agente Oculto (The Gray Man) novo filme de ação do streaming estrelado por Ryan Gosling e Chris Evans. Filme é uma adaptação da série de livros homônima.

Agente Oculto mistura um pouco de espionagem com ação: o homem cinza do título é Court Gentry (Gosling), um ex agente da CIA e atualmente um renomado assassino de aluguel. Seu ex colega de trabalho Lloyd Hansen (Evans) tem o trabalho de capturá-lo e irá persegui-lo pelo mundo inteiro caso seja necessário.

Anuciado em 2020, filme prometia ser o mais caro já produzido pela Netflix custando por volta de 200 milhões de dólares. A produção conta com a direção dos Irmãos Russo (responsáveis por Capitão América: Soldado Invernal e Guerra Civil e por Vingadores: Guerra Infinita e Ultimato. Elenco conta ainda com Ana de Armas (de Entre Facas e Segredos e Blade Runner 2049), Regé-Jean Page (de Bridgerton e Máquinas Mortais) e Wagner Moura (Marighella e Narcos).

Produção estreia na locadora vermelha em 22 de julho. O livro ainda não tem previsão de lançamento em português. Edição em inglês sai por R$39,90 no digital e R$51,71 na edição física

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Netflix confirma adaptação em filme de Os Sete Maridos de Evelyn Hugo

Sucesso já traduzido para mais de 10 linguagens diferentes, Os Sete Maridos de Evelyn Hugo ganhará adaptação em filme pela Netflix. Segundo o Deadline, o filme foi confirmado pelo locadora vermelha e já tem até uma roteirista confirmada. Liz Tageelar (de Pequenos Incêndios por Toda a Parte) será responsável pela adaptação do livro.

O livro já havia tido diretos comprados para adaptação em 2019 pelo canal canadense Freeform, mas o projeto acabou ficando no limbo até 2021, quando confirmou-se que havia sido cancelado. Ainda não há previsão do lançamento do filme pela Netflix

Na trama Evelyn Hugo, uma grande estrela de Hollywood, reclusa há algum tempo, faz contato com a repórter Monique Grant para contar a história da sua vida e revelar todos os seus segredos, incluindo a história de seus 7 casamentos.

No Brasil o livro é publicado pela Editora Paralela.

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