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[Super Bowl] – Nenhuma linha do tempo está segura no primeiro trailer de The Flash

Ainda não sabemos exatamente como será configurado o novo DCU sob comando do James Gunn, mas sabemos que o universo de herois da Warner receberá quatro novos filmes em 2023. Até então sem grandes novidades, The Flash teve seu primeiro trailer revelado no Super Bowl, além de pôsteres focados no Flash, Batman (Michael Keaton) e a Super Girl.

Na trama inspirada no evento Flashpoint das HQ’s, Barry Allen (Ezra Miller) usa seus poderes para alterar o tempo e salvar sua mãe, morta no passado. A experiência, no entanto, acaba causando grandes mudanças na linha do tempo e fazendo com que nunca tenha existido um Superman para lutar contra o General Zod durante os eventos de Men of Steel.

Além de Michael Keaton voltando ao seu papel de Batman, o filme também conta com o Batman de Ben Affleck e as participações de Michael Shannon como General Zod e Sasha Calle como Kara Zor-el/Supergirl. The Flash estreia nos cinemas em 15 de junho de 2023.

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Super Literário Podcast S05 E06 – The Batman

O Homem Morcego voltou aos cinemas novamente e hoje Victor Rogério, Carol Lima, Andrei Simões e Renan Carvalho discutem o que acharam dessa nova versão!

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Resenha: The Batman

Talvez a franquia mais antiga de super heróis, começada lá em 89 (isso se contarmos apenas os cinemas, pois Adam West já brilhava na TV muito antes disso) com o longa de Tim Burton, o Homem Morcego volta mais uma vez aos cinemas prometendo algo novo. Mas como exatamente uma franquia de mais de 30 anos sobre um herói que já existe a mais de 80 poderia se renovar? Matt Reeves responde a altura com The Batman.

Não há como negar que o Batman já passou pelas mãos mais variadas no cinema ao longo de todos esses anos. Começado numa origem até bem gótica, mas um tanto caricata; passando pela versão totalmente colorida e galhofeira; por um herói mais realista; uma tentativa de reproduzir o tanque de guerra humano dos vídeo games para as telas de cinema; e até por numa versão Lego. O que exatamente ainda faltava vermos? Sim, pessoal, faltava voltarmos às origens do herói e vermos um detetive.

O filme e o roteiro não tentam fingir que essa não é uma história de super heróis, mas Matt Reeves traz uma direção com uma boa pegada de neo noir. Não estranhe se você sentir semelhanças com filmes como Seven ou Zodíaco (clássicos de investigação) porque parece que a ideia era essa mesma. A dinâmica Batman, Gordon e Charada traz muitas semelhanças com David Mills, William Somerset e John Doe.

O Homem Morcego de Robert Pattinson (de O Farol) aqui é apresentado com um vigilante ainda iniciante. No ano 2 de sua jornada, Bruce Wayne ainda é totalmente atormentado pela morte dos pais e, de dia, segue uma vida reclusa. Com poucas aparições públicas e zero importância a fortuna e legado de sua família, Bruce está obcecado por sua jornada como uma sombra da noite que traz medo ao crime. E, mesmo assim, em sua fala inicial, ele admite que não está funcionado, com a criminalidade e a corrupção imperando cada vez mais em Gotham.

Jeffrey Wright (de Westworld e 007 – Sem tempo para morrer) apresenta Gordon como um policial já mais experiente, mas ainda não comissário. Ele é quem concede acesso ao Batman a cenas de crimes (a despeitos dos outros policiais que não confiam no homem morcego) e, aparentemente, é dele a ideia do bat sinal (que nessa versão não fica na delegacia, mas sim num prédio abandonado. A dinâmica de trabalho dos dois funcionou muito bem como um filme de investigação clássico da dupla composta por um veterano e um novato (ares meio Máquina Mortífera). Em alguns momentos eles agem inclusive como good cop e bad cop.

E finalmente chegamos ao Charada de Paul Dano (de 12 anos de Escravidão e Os Suspeitos). Não vemos nele nada muito surtado no estilo da contraparte interpretada por Jim Carrey em Batman Eternamente. Até a cor verde, muito ligada ao personagem, é praticamente esquecida aqui. Na essência, o personagem soou muito como um incel sociopata (redundância?). Seu assassinatos são bem planejados, ligados todos por charadas endereçadas principalmente ao Batman (aliás parabéns à galera da tradução que conseguiu localizar as charadas para o português) levando você a duvidar exatamente sobre a intenções do vilão em vários momentos. Ele parece ser um mestre dos segredos e ter controle de tudo, mas em algumas vezes perde completamente o controle, coisa que faz você sentir que os protagonistas estão realmente em perigo.

O elenco de suporte não fica para trás. Podemos destacar principalmente Zoe Kravitz (Selina Kyle/Mulher Gato), Colin Farell (Pinguim), John Turturro (Camine Falconi) e Andi Serkis (Alfred). Todos com ótimas atuações e cada um deles com sua trama bem desenvolvida. Se tem algo que The Batman conseguiu fazer foi apresentar bem todos os personagens, manter a linha de pensamento do roteiro e não ficar chato. Destaque, aliás, para a química do Batman com a Mulher Gato. Zoe e Robert entregaram algumas das cenas mais perfeitas já feitas com a dupla.

A trama tem grande foco nesses sete personagens principalmente entrelaçando a corrupção de Gothan (que remonta aos tempos da infância de Bruce e à morte de seus pais) com os mistérios e assassinatos do Charada. O fio de investigação comanda o roteiro e através dele somos levados a várias reviravoltas surpreendentes e ótimas cenas de ação (a apresentação do bat móvel é simplesmente perfeita). Fora isso, Matt Reeves conseguiu também atualizar a trama de um super herói de 80 anos discutindo diversas problemáticas sociais como concentração de renda, radicalização, liberação de armas e como o próprio Batman é parte do problema de Gotham. Tudo isso num filme de quase 3 horas, que garantimos, não fica repetitivo.

É preciso também destacar a parte técnica da produção. Finalmente temos um filme do Batman que, apesar de usar a escuridão em sua fotografia, é possível enxergar durante as cenas. A escuridão serve ao roteiro e não está lá apenas para disfarçar efeitos visuais ruins (como tem acontecido bastante nos últimos filmes de heróis). Muito da ação foi produzido com efeitos práticos, então as explosões são bem reais. A trilha sonora do Michael Giacchino (que também esteve em, veja só, Homem Aranha: Sem Volta para Casa) é épica. Boa parte da emoção vem através dela.

No geral é um filme que surpreende por conseguir renovar um herói que já foi representado por 6 atores diferentes trazendo algo novo de onde parecia não ser possível inovar (vide os filmes do Ben Affleck). Se você puder, assista num cinema ou no lugar em que for possível ouvir o som da melhor forma possível. Vale muito a pena.

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Resenha – Peacemaker – 1ª temporada (Sem Spoilers)

Logo que anunciada, a série do Peacemaker já levantou algumas dúvidas do público. Spin off de O Esquadrão Suicida (o de 2020, favor não confundir com Esquadrão Suicida de 2016), confirmada logo após o lançamento do filme, a produção deixou parte da audiência um tanto confusa com a escolha de James Gunn pelo anti heroi. O Esquadrão Suicida acertou exatamente no que sua contraparte de quatro anos antes errara: trouxe uma trama política praticamente desimportante para o Universo DC, uma equipe de personagens carismáticos e não teve pena nenhuma em fazê-los descartáveis de fato (como sempre foi a ideia por trás da equipe nos quadrinhos). E aí ficou a dúvida: de um filme em que tivemos ótimos Saguinário, Caça-Ratos 2, Tubarão Rei, porque James Gunn resolveu escolher justamente o personagem mais babaca de todos para criar sua série original?

O Peacemaker é exatamente o que parece ser: um babaca completo, machista, que se acha demais, mas, por trás de toda a pose de machão, e só um perdedor esperando o dia acabar para ir para casa chorar em posição fetal na sua cama. E ainda assim, apesar do pai (que falaremos melhor mais para frente) ele destaca muito bem nos primeiros minutos da série que não é racista e para provar isso, vai passar a matar mais brancos que negros. Esse personagem pode ser o astro de uma série? Não só pode, como James Gunn acertou em cheio em como lidar com ele e entregar na mão de John Cena a interpretação desse maluco.

Aqui, o Pacificador é Christopher Smith. Após quase ser morto pelo Sanguinário em O Esquadrão Suicida, Christopher recebe alta hospitalar e é novamente convocado para uma missão pela Amanda Waller. Entretanto, antes de começarmos a ver coisas explodindo novamente somos apresentados a vida pessoal de Chris: sua micro casa trailer; seu pai, um supremacista, membro da Ku Klux Klan e parte do 4º reich e que despreza completamente o filho; e ao Eagle, talvez um dos melhores mascotes já introduzidos em produções de quadrinhos. Sim, Eagle é uma Águia…

O pai de Christopher, Auggie Smith (aqui maravilhosamente bem interpretado por Robert Patrick, sim, o T-1000) além de ser um escroto, também é o responsável pelas armas do Pacificador. Auggie é um gênio tecnológico e tem casa um laboratório secreto onde desenvolve os capacetes do anti heroi, além de também ter uma identidade secreta (que não abordaremos aqui para evitar spoilers).

Por que histórias em quadrinhos sempre tem alguém com daddy issues?

Nesse cenário descobrimos a missão de Waller para a nova equipe e o Pacificador: o Projeto Borboleta. Uma aparente invasão alienígena de seres que conseguem invadir corpos humanos e aumentar sua força. Infiltrados na sociedade em pessoas de todos os tipos (de cidadãos normais a grandes políticos) esses seres tem alguma missão secreta que cabe a Christopher e sua equipe descobrir e frustrar.

A equipe aliás é um show a parte. A agente Harcourt (Jeniffer Holland), Economos (Steve Agee), Adebayo (Danielle Brooks), chefiados por Murn (Chukwudi Iwuji) trazem boa parte do humor da série. Christopher é extremamente non-sense e deslocado da sociedade e boa parte do ridículo disso é trazido a tona justamente pela equipe. Junte a isso também o Vigilante (Freddie Stroma) um amigo de longa data Chris que também é um psicopata assassino e acaba se unindo a missão no meio da série.

Em 8 episódios, Peacemaker consegue além de desenvolver uma trama clássica de quadrinhos que deixa você realmente curioso sobre o que vai acontecer em seguida; tratar um anti heroi escroto como o escroto que ele é de fato. James Gunn não teve vergonha de ridicularizar o nerd facista que existe em Chris, fazendo dele a maior piada de todas da trama. Isso, também demonstrando como o pai dele conseguia ser ainda pior e que o protagonista pode sim, abrir mão de toda a educação tóxica que recebeu e tentar seguir um novo caminho.

Aliás, a série vai muito além nas discussões sociais. O ponto principal ficou muito sobre em como a família pode ser tóxica na vida de alguém (ou alguéns como descobrimos mais a frente), mas também se discutiu bastante sobre masculinidade tóxica, racismo, relacionamentos gays, gordofobia e sobrou tempo até para uma trama ambiental. No final o saldo é totalmente positivo e fica a expectativa para como a DC vai tratar esses personagens nas próximas temporadas e no DCEU.

Falando em DCEU, vale destacar que a série inteira é permeada por menções a tudo que já vimos e não vimos até aqui. James Gunn encheu o roteiro de referências as herois que já vimos nos filmes e a personagens até bem obscuros dos quadrinhos. No último episódio quem for assistir pode inclusive esperar grandes aparições.

Menção honrosa para a abertura: James Gunn adora números musicais e aqui não podia faltar, claro. Ao som de Do ya really tasty (música que cabe perfeitamente a série) John Cena e os outros fazem a coreografia mais ridícula possível para apresentar a série.

Sinopse Oficial

Situado depois dos eventos de O Esquadrão Suicida (2021), a série reatrata as origens do super-herói Pacificador (John Cena), que ganhou uma segunda chance ao receber a missão de matar pessoas más. Em sua busca pela paz mundial, ele não se importatá de usar a força das armas.

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Série da Semana: Peacemaker

“Do ya really wanna…
Do ya really wanna taste it?

A série da semana da vez é Peacemaker ou Pacificador como foi traduzido para o Brasil. Original #hbomax e derivado de O Esquadrão Suicida (o do ano passado, não o de 2017) a série conseguiu encaixar em 7 episódios muito non-sense, números musicais e discussões profundas sobre racismo, masculinidade toxica e como a família pode ser terrível na vida de uma pessoa (ou duas). Ah, e é impossível pular a abertura!

A série é produzida e roteirizada pelo James Gunn então da para ter uma boa ideia do conteúdo. Quinta feira sai o season finale! Da tempo de maratonar.

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Liga da Justiça vai morrer “para valer” em arco dos quadrinhos em 2022

Estratégia muito comum dos anos 90, a DC novamente vai apostar na morte de personagens, mas, dessa vez, não apenas de um, mas de um time inteiro de heróis. Em entrevista a Entertainment Weekly, Joshua Williiamson, atual roteirista da equipe de super heróis da DC, falou que na edição 75 (que deve chegar em abril desse ano) a morte cairá sobre a Liga e praticamente todos morrerão, sobrando apenas um sobrevivente. Indo além, Williamson também afirma que a morte será “pra valer” e que mudará completamente a DC daqui em diante.

É pra valer! É uma oportunidade interessante de fazer isso no 30º aniversário de ‘A Morte do Superman’, que aconteceu em Superman #75. Nós pegamos Liga da Justiça #75 e fizemos ‘A Morte da Liga da Justiça’. Queremos que as pessoas entendam, isso é sério e terá um grande impacto no DCU daqui para frente.”

A Edição 75 também marcará a passada de bastão do roteiro definitivamente de Brian Michael Bendis (a frente da HQ desde o início de 2021) para Williamson. A artes seguem não mão de Rafa Sandoval.

A Atual formação da Liga conta com Superman, Batman, Mulher Maravilha, Zatanna, Mulher Gavião, Aquaman, John Stewart (Lanterna Verde), Caçador de Marte, Arqueiro Verde e Canário Negro. Não se sabe qual deles sobreviverá.

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DC promete diversas novidades e confirma line-up do DC Fandome 2021

A DC/Warner já havia confirmado a segunda edição da convenção online Fandome para 2021. Agora várias novidades foram confirmadas para o evento que ocorrerá 100% online dia 16 de outubro.

https://twitter.com/WarnerPlayBR/status/1387461772744052742

Entre os mais aguardados está o universo dos cinemas. Teremos novidades de The Batman, Aquaman e o Reino Perdido, The Flash Adão Negro e Shazam! Fúria dos Deuses. Do HBO Max, serão revelados conteúdos de Batwoman, Stargirl, Doom Patrol, Titans, da última temporada de Supergirl e da série solo do Pacificador, que recentemente apareceu no O Esquadrão Suicida. A Warner Games também terá um bloco com novidades de Suicide Squad: Kil the Justice League e Gothan Knights (sequência da série Akham).

O DC Fandome 2021 será transmitido a partir das 14 hs no dia 16 de outubro. Dessa vez, além do site https://www.dcfandome.com/, a transmissão também ocorrerá via Youtube, Twitch e outros parceiros locais a serem divulgados.

E aí? Animados para mais um ano?

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Zack Snyder fecha contrato de exclusividade com a Netflix para continuações de Army of the Dead

Não é um bom dia para ser fã do Snyderverso da DC. Isso porque, segundo o Hollywood Reporter, Zack Snyder acabou de fechar contrato de exclusividade com a Netflix para produção de seus filmes. A negociação incluiu ele, sua esposa Deborah Snyder (que trabalha como produtora) e a The Stone Quarry (empresa fundada por Snyder que participou de praticamente todas as suas produções).

Snyder já iniciou a produção da continuações de Army of the Dead (seu universo de Zumbis original para a Netflix) incluindo, a continuação direta, um prequel e um spin-off. Faz parte dessa contrato também Rebel Moon, longa anunciado recentemente pela locadora vermelha que promete ser o Star Wars de Zack, com início da produção previsto para 2022.

Aparentemente focado agora no streaming, Snyder deve abandonar de vez seu projeto conturbado junto a DC, o Snyderverse. Oficialmente seu contrato com a Warner ainda não foi encerrado, mas praticamente já não se fala mais nisso.

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Super literário podcast S04 E08 – Liga da Justiça: Snydercut

Coro feminino ao fundo! Hoje Victor Rogério, Roberta Spindler, Junior Correa, Renan Carvalho e Carol Lima, listam o melhor e o pior do Snyder Cut da Liga da Justiça

Comentado nos recados:

Estátua gigante do Colin Firth

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DC Comics confirma nova edição da convenção virtual Fandome para 2021

2020 não foi um ano muito bom para eventos devido a pandemia do coronavirus, sendo que diversas convenções anuais (como a San Diego Comic Con) tiveram de ser canceladas e/ou convertidas em eventos virtuais. Entretanto, um raro caso de sucesso entre as versões virtuais desses eventos foi a DC Fandome, primeira edição do evento dedicado apenas aos universos da DC nos cinemas, animações, quadrinhos e séries.

O sucesso foi tanto que a DC confirmou uma nova edição para 2021 e já tem até data: 16 de outubro. Ainda não existe nenhuma atração confirmada mas são prováveis conteúdos sobre os filmes já confirmados em produção como The Batman, Shazam! Fury of the Gods e Black Adam.

A conta oficial da Warner Player no twitter divulgou também um pequeno teaser:

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